Quatro temporadas, trinta e oito episódios, dezenas de horas de violência extrema e sexo gratuito: isto é Banshee. A cidade americana do típico western, os casos policiais de filmes noir, a ação incessante de um Rambo qualquer: isto é Banshee.
Lucas Hood, o novo xerife, chega à titular cidade apenas para ser imediatamente assassinado por um bando de maltrapilhos a cargo do senhor do crime local, Kai Proctor. É aí que o nosso herói sem nome, protagonizado por Anthony Starr, rouba a identidade ao suposto xerife, e assume ele o seu cargo na cidade de Banshee.
A partir daí, o caos absoluto irrompe: cartéis mexicanos, indígenas homicidas, cultos satânicos, albinos psicopatas e Amish criminosos convergem na aparentemente pacata cidade de Banshee para criar o inferno na terra, e proporcionarem as sequências de ação mais brutais alguma vez produzidas para o pequeno ecrã.
Não acreditam em mim? Vejam isto (spoilers pequeníssimos para a terceira temporada):
Preciso de recuperar o fôlego sempre que vejo essa cena de pancadaria absoluta; sente-se a influência de Mortal Kombat e outros videojogos de luta na série, e talvez por isso alguns dos momentos mais selvagens sejam tão originais, não só na violência em evidência, mas também na coreografia e na composição visual que Banshee ostenta orgulhosamente.
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